As necessidades impostas pela atualidade de as empresas se responsabilizarem pela solução dos conflitos com seus clientes, ao invés de delegá-los ao Judiciário, onerando os cofres públicos e o tempo dos juízes com causas de menor importância para a sociedade, podem ser observadas no artigo de autoria de Leila Melo, Diretora Executiva das áreas Jurídica, Ouvidoria, Relações Governamentais e Comunicação do Banco Itaú Unibanco e Caroline Chiconelli Jaworski, Advogada Sênior do Jurídico Contencioso do Itaú Unibanco, e como o Itaú vem enfrentando essa nova realidade.