Em arti­go, pub­li­ca­do n’O Esta­do de S.Paulo, o Acadêmi­co Tit­u­lar da Acad­e­mia Paulista de Dire­ito,  Desem­bar­gador Ney Pra­do, salien­ta que, ape­sar de seus defeitos, a Con­sti­tu­ição  “rep­re­sen­ta um mar­co sim­bóli­co e impor­tante na História do Brasil: o fim de um ciclo autoritário e o iní­cio de uma nova exper­iên­cia democráti­ca, que se pre­tende duradoura. Por isso, em seu 30.º ano de vigên­cia, temos mais motivos para comem­o­rar do que lamen­tar.” E adverte: “que não é a duração de um tex­to que afir­ma seu êxi­to políti­co, mas sim a sua eficá­cia.”

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