As regras cer­i­mo­ni­ais serviri­am de instru­men­to de coerção com final­i­dade políti­ca? Ou seri­am reg­u­lado­ras da liber­dade em orde­na­men­tos democráti­cos, rel­e­van­do o respeito indi­vid­ual e atribuin­do val­ores aos sím­bo­los e pre­rrog­a­ti­vas, assim com­pri­m­in­do as desigual­dades? O arti­go de auto­ria de Car­los Gus­ta­vo Araújo do Car­mo, Cer­i­mo­ni­al­ista, atu­ou na Câmara Munic­i­pal de São Paulo e na Reito­ria da Uni­ver­si­dade de São Paulo. Atual­mente é, tam­bém, calí­grafo, con­fere essa oposição.

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