O Acadêmi­co Tit­u­lar da Acad­e­mia Paulista de Dire­ito, Pro­fes­sor Hamil­ton Dias de Souza, em impor­tante arti­go de dire­ito trib­utário, anal­isa os agentes econômi­cos que prej­u­dicam o mer­ca­do, esta­b­ele­cen­do a dis­tinção jurîdi­ca entre eles, por seu com­por­ta­men­to, indi­can­do as sanções a que são passíveis, con­cluin­do que “aos deve­dores even­tu­ais apli­cam-se inte­gral­mente as súmu­las 70, 323 e 547, não sendo pos­sív­el a imposição de sanções políti­cas como meio de cobrança de trib­u­tos; aos deve­dores reit­er­a­dos tam­bém se apli­cam as súmu­las do STF, sendo pos­sív­el, porém, a sua flex­i­bi­liza­ção, quan­do a admin­is­tração com­pro­var, obser­va­do o dev­i­do proces­so legal, que o inadim­ple­men­to trib­utário ten­ha afe­ta­do o mer­ca­do, de sorte a garan­tir a neu­tral­i­dade trib­utária (arti­go 146‑A da CF); e aos deve­dores con­tu­mazes não se apli­ca a pro­teção das súmu­las, deven­do o Esta­do esta­b­ele­cer sanções jurídi­cas que impeçam a atu­ação ilíci­ta dess­es agentes no mer­ca­do.”

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