O Supre­mo Tri­bunal Fed­er­al está no cen­tro de uma tur­bulên­cia que atinge os poderes. Diál­o­gos tro­ca­dos entre o procu­rador Deltan Dal­lagnol, coor­de­nador da força-tare­fa da Lava-Jato no Paraná, e out­ros inte­grantes do Min­istério Públi­co Fed­er­al indicam a origem de uma inves­ti­gação infor­mal con­tra o pres­i­dente da Corte, Dias Tof­foli, e o min­istro Gilmar Mendes a par­tir de famil­iares. A reação em torno do caso começou na sem­ana pas­sa­da, com decisões deter­mi­nan­do o envio das men­sagens ao tri­bunal. Em entre­vista exclu­si­va ao Cor­reio na noite da últi­ma quin­ta-feira, Mendes, um críti­co a deter­mi­nadas ações poli­ci­ais e medi­das judi­ci­ais — como a con­dução coerci­ti­va — apon­ta fal­has em órgãos de cor­reção, para impedir erros e abu­sos por parte dos inte­grantes da força-tare­fa.

Leia a ínte­gra da entre­vista do Min­istro aqui.