BRASÍLIA – Depois de dar o voto mais con­tun­dente no jul­ga­men­to em que o Supre­mo Tri­bunal Fed­er­al con­trar­i­ou o Palá­cio do Planal­to e man­teve a demar­cação de ter­ras indí­ge­nas com a Funai, o decano da Corte, min­istro Cel­so de Mel­lo, disse ao Esta­do que o pres­i­dente Jair Bol­sonaro “min­i­miza perigosa­mente” a importân­cia da Con­sti­tu­ição e “degra­da a autori­dade do Par­la­men­to brasileiro”, ao reed­i­tar o tre­cho de uma medi­da pro­visória que foi rejeita­da pelo Con­gres­so no mes­mo ano. “Ninguém, abso­lu­ta­mente ninguém, está aci­ma da autori­dade supre­ma da Con­sti­tu­ição da Repúbli­ca”, afir­mou.

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