Joaquim de Car­val­ho é for­ma­do em Jor­nal­is­mo pela Fac­ul­dade Cásper Líbero. Col­u­nista do Por­tal 247 e da TV 247, foi sube­d­i­tor de Veja e repórter do Jor­nal Nacional, entre out­ros veícu­los. Gan­hou os prêmios Esso (equipe, 1992), Vladimir Her­zog e Jor­nal­is­mo Social.
Começou a car­reira em 1982, aos 18 anos, no Diário de Soro­ca­ba (SP), onde exerceu as funções de repórter e edi­tor.
Ain­da em Soro­ca­ba, tra­bal­hou como repórter e chefe de reportagem, no jor­nal Cruzeiro do Sul.  Foi repórter e edi­tor-assis­tente d’O Esta­do de S. Paulo; repórter espe­cial de O Globo; repórter e sube­d­i­tor da revista Veja; dire­tor de jor­nal­is­mo, em São Paulo, do Jor­nal da Band, na TV Ban­deirantes; e repórter de rede da TV Globo. No STB, inte­grou a equipe de reportagem do Jor­nal da Record.
Escreveu o livro Bas­ta! Sen­sa­cional­is­mo e Farsa na Cober­tu­ra Jor­nalís­ti­ca do Assas­si­na­to de PC Farias (Ed. A Girafa, 2005), que foi final­ista do Prêmio Jabu­ti, em 2005, na cat­e­go­ria Biografia e Reportagem.
Nos dois doc­u­men­tários sobre a história recente brasileira, abor­da as lacu­nas de inves­ti­gação, no caso ocor­ri­do em Juiz de Fora, durante a cam­pan­ha pres­i­den­cial de 2018, e o perío­do de prisão incon­sti­tu­cional do Pres­i­dente Lula.
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