A Acad­e­mia Paulista de Dire­ito traz mais um video, para pen­sar o Brasil e São Paulo, que encam­in­ha o proces­so de for­mação cul­tur­al de seu espaço e seu tem­po como Acad­e­mia.

São Paulo, uma das cidade mais cos­mopoli­tas do mun­do, cidade de con­trastes, de desigual­dades. Lugar em que se encon­tram algu­mas das mais impor­tantes insti­tu­ições edu­ca­dion­ais e cul­tur­ais do mun­do.

Cidade de cen­tros e per­ife­rias. Cidade de incertezas. Metró­pole, Mega­ló­pole. Bair­ros, Cidades.

A Bien­al de SArte de São Paulo é um das mais anti­gas bien­ais do mun­do. Seu lugar é o Pavil­hão espe­cial­mente desen­hado para a abri­gar, no espaço paulis­tano desen­hado por Oscar Niemey­er e no paruqe pen­sa­do por Rober­to Burle Marx.

Assim o Mun­do vê a Bien­al paulista, paulis­tana, brasileira, inter­na­cional: “What if a large mod­ern art exhi­bi­tion was not an exclu­sive event for a spe­cial­ized audi­ence but a pop­u­lar fes­ti­val for a mil­lion vis­i­tors? The Sao Pao­lo Bien­nale is unique by virtue of its loca­tion, its mon­u­men­tal size, its audi­ence, its edu­ca­tion­al con­cept, and its sig­nif­i­cance for artists.” O Pro­gra­ma faz parte da série Live Art, pen­sa­da por Hans Ulrich Obrist, dirigi­da por Heinz Peter Schw­er­fel, pro­duzi­da por Arte­France e Cam­era Luci­da.

A Bien­al de 2016, a 32a., teve curado­ria de Jochen Volz, hom­e­na­geou Frans Krajcberg,e teve obras, entre out­ras, expostas de Koo Jeong‑A, Bené Fonte­les, Cris­tiano Lenhardt, Pia Lind­man, Lais Mir­rha, Opa­vi­vara!, Rita Ponce de Léon, San­dra Kranich.

Bené Fonte­les for­jou o espaço de encon­tros cujo nome dá títu­lo a este post.

Assista, aqui.