“Mudar as Indi­cações ou Imag­i­nar Insti­tu­ições? Uma con­ver­sa, tam­bém sobre o STF”  foi ao ar, no dia 10/10/20, às 16 horas, pelo Face­book.

Como enten­der as indi­cações ao Supre­mo Tri­bunal Fed­er­al? O que elas dizem sobre a importân­cia que esse tri­bunal tem? Vale a pena con­ser­var esse tipo de relação entre os Poderes? Ou será pos­siv­el mudar? Mudar a for­ma das indi­cações? O modo como são anal­isadas pelo Sena­do? Mudar quem indi­ca? Ou imag­i­nar novas Insti­tu­ições?

Segun­do Jan­ice Vian­na, foi uma “con­ver­sa muito rica. Não deix­em de assi­s­tir. Além de o Doutor Alfre­do Attié nos dar uma aula sobre a História da par­tição do 3 Poderes e suas funções, a intenção foi provo­car a reflexão e debate mais que necessários (por urgentes) sobre: as nomeações dos min­istros das cortes supe­ri­ores (desta­co tre­cho em que ele salien­ta a difer­ença entre NOMEAR e INDICAR min­istros, segun­do a CF (omis­são em relação a esta últi­ma), como resolver?, o con­ceito de con­tra­ma­jori­tariedade das decisões do judi­ciário (tópi­co que rende óti­mo debate), o papel do (novo) juiz — que eu traduziria como obso­lescên­cia do mod­e­lo atu­al de atu­ação do mag­istra­do — diante da real­i­dade nacional e glob­al que cla­mam por uma com­preen­são alin­ha­da a DEVERES, para efe­ti­vação do com­bate à desigual­dade social e medi­das com vista aos des­ti­nos do plan­e­ta, etc”.

Assista, aqui.