Com o apoio da Acad­e­mia Paulista de Dire­ito, a Comis­são de Dire­itos Humanos da OAB de Salto, São Paulo, real­i­zou no sába­do, dia 28 de setem­bro de 2019, o impor­tante I Sem­i­nário de Dire­itos Humanos: Vio­lên­cia Urbana.

Vários espe­cial­is­tas,  defen­sores e defen­so­ras dos dire­itos humanos, atuan­do na advo­ca­cia, na edu­cação, no jor­nal­is­mo, na arte, na dança, na músi­ca, no cam­po do diál­o­go inter­rre­li­gioso, em movi­men­tos soci­ais, cole­tivos e orga­ni­za­ções não gov­er­na­men­tais, debat­er­am, durante a man­hã e a tarde, temas como cul­tura e dire­itos humanos, pre­con­ceito, vio­lên­cia, racis­mo, desigual­dade, opor­tu­nidades e prob­le­mas enfrenta­dos por mul­heres, negros, pop­u­lação lgtbtq+.

Veja a pro­gra­mação.

A OAB Salto é pre­si­di­da pelo Dr. Juliano Hyp­poli­to. A Comis­são de Dire­itos Humanos da OAB  Salto é dirigi­da pela Dra. Andrea Dias Fer­reira. O even­to é coor­de­na­do pelo Dr. Paulo Giovan­ni Car­val­ho, que tem real­iza­do uma gestão ino­vado­ra, bus­can­do con­stru­ir laços com a sociedade, assim enrique­cen­do o tra­bal­ho e a reflexão da advo­ca­cia.

Fiz­er­am impor­tantes exposições Rober­to Tardel­li (Desigual­dade Social e Vio­lên­cia Estatal), Chell Oliveira (Cul­tura e Enfrenta­men­to da Vio­lên­cia), Maria Eduar­da de Camar­go (Edu­cação e Diver­si­dade), Leonar­do Borges (Racis­mo e Vio­lên­cia Epistêmi­ca), Ana Clara Moniz (Pre­con­ceitos e Aces­sos de Pes­soas Por­ta­do­ras de Neces­si­dades Espe­ci­ais), Rafael Domingues (Vio­lên­cia con­tra Pop­u­lação LGBTQIA+), Aril­ton Assunção (Pre­con­ceitos e Opor­tu­nidades) e Fáti­ma Her­cu­lano (Vio­lên­cia con­tra a Mul­her Negra).

Os tra­bal­hos foram desen­volvi­dos em dois blo­cos, o primeiro pela man­hã, ini­cian­do-se às 8 e encer­ran­do-se às 12 horas; e o segun­do, entre 13:30 e 17 horas.

Ini­cia­ti­va impor­tante, sobre­tu­do porque se estende à sociedade, com sua par­tic­i­pação ati­va e trans­dis­ci­pli­nar.

Salto é cidade que pos­sui lon­ga tradição artís­ti­co-cul­tur­al, berço que foi da indus­tri­al­iza­ção paulista e brasileira, depois de suces­sivos flux­os indus­tri­ais, com a conexão de aspec­tos tradi­cionais da cul­tura paulista e caipi­ra ou ser­tane­ja com as influên­cias da imi­gração, sobre­tu­do europeu-ital­iana, depois das migrações inter­nas brasileiras, com os deslo­ca­men­tos do Norte e Nordeste do Brasil para o Sul, depois para o Sud­este.

A Acad­e­mia Paulista de Dire­ito esteve pre­sente.

Veja mais detal­h­es sobre o even­to, aqui.