Com o apoio da Uni­ver­si­dade Estad­ual de Camp­inas — Uni­camp, e do Con­sel­ho Nacional de Desen­volvi­men­to Cien­tí­fi­co e Tec­nológi­co — CNPq, e da Fac­ul­dade de Ciien­cias Apli­cadas da Uni­camp — FCA/Unicamp, , cam­pus de Limeira, o  Grupo de Pesquisa Aqua­geo Ambi­ente Legal pas­sa a divul­gar o resul­ta­do de suas pesquisas, suas pub­li­cações e even­tos cien­tí­fi­cos em seu web­site (clique, aqui, para con­hecer).

O tra­bal­ho do Aqua­geo Grupo de Pesquisa CNPQ/UNICAMP ‘AQUAGEO AMBIENTE LEGAL: ÁGUA, GEODIREITO, GEOÉTICA, GEOPARQUE, COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL — pre­tende, a par­tir da for­mação inter­dis­ci­pli­nar de seus pesquisadores e pesquisado­ras, atu­ar na gestão de recur­sos hídri­cos super­fi­ci­ais e sub­ter­râ­neos, de uso e orde­nação do solo, para pro­teção dos man­an­ciais hídri­cos.

As dire­trizes gerais de ação para imple­men­tação da Políti­ca Nacional de Recur­sos Hídri­cos indicam a artic­u­lação da gestão de recur­sos hídri­cos com a de uso do solo. Assim, inserem a Políti­ca Urbana, e seu arse­nal leg­isla­ti­vo — plan­i­fi­cação das cidades, Planos Dire­tores, leis de Zonea­men­to, entres out­ras — com a Políti­ca de Recur­sos Hídri­cos, esta rep­re­sen­ta­da, sobre­tu­do, pelos Planos de Bacias Hidro­grá­fi­cas e seus dis­pos­i­tivos com­ple­mentares, assim as res­oluções, por­tarias e os nor­ma­tivos téc­ni­co-jurídi­cos, para sua efe­ti­vação.

Essa artic­u­lação entre várias políti­cas, que envolve entes fed­er­a­tivos diver­sos e enti­dades inter- e trans- fed­er­a­ti­vas, e comitês qua­si-gov­er­na­men­tais, a par de todo um apara­to nor­ma­ti­vo inter­na­cional, e de con­tribuição de vários saberes, é pon­to nodal para a con­strução de novas for­mas de con­hecer e de bus­car a con­sti­tu­ição de novas for­mas de gov­er­nação.

Tais artic­u­lação, con­strução e con­sti­tu­ição for­mam a pre­ocu­pação de pesquisa e encam­in­ham as ativi­dades indi­vid­u­ais e cole­ti­vas dos mem­bros do Aqua­geo, e con­for­mam seus pro­je­tos, pub­li­cações e even­tos.

O Aqua­geo é lid­er­a­do pelos Pro­fes­sores Luciana Cordeiro de Souza Fer­nan­des e Alexan­dre Mar­tins Fer­nan­des, e tem a par­tic­i­pação e con­tribuição dos Pesquisadores do exte­ri­or: Artur Agostin­ho de Abreu e Sá, Julián Mora Alise­da, Maria Alexan­dra de Sousa Aragão, Rui Alexan­dre Cas­tan­ho, e do Brasil: Alfre­do Attié, Car­los Hiroo Saito, Cel­so Car­doso Gomes,  Cel­so Dal Re Carneiro, Con­sue­lo Yat­su­da Moromiza­to Yoshi­da, Éver­ton de Oliveira, Gio­van­ni de Farias Seabra, José Alexan­dre de Jesus Perinot­to, Josee Eduar­do Zaine, Marisel­ma Fer­reira Zaime, MOnise Ter­ra Çerezi­ni, Regi­nal­do Luiz Fer­nan­des de Souza, Ronal­do Bar­bosa, San­dra Ake­mi, Shi­ma­da kishi, Ros­al­va de Jesus dos Reis, além de estu­dantes de grad­u­ação, pós-grad­u­ação, mestra­do e doutora­do (veja, aqui).

Fun­da­do em 2017, con­gre­gan­do pesquisadores e pesquisado­ras nacionais e inter­na­cionais, real­iza sua mis­são e suas tare­fas de pesquisa na área ambi­en­tal e suas múlti­plas inter­faces, pro­moven­do o diál­o­go entre o Dire­ito Ambi­en­tal e as Ciên­cias da Ter­ra, além de fomen­tar o alcance dos Obje­tivos de Desen­volvi­men­to Sus­ten­táv­el — ODS.

Aqua­geo vem real­izan­do vis­i­tas téc­ni­cas a inúmeros Geop­ar­ques, nos vários ter­ritórios do Plan­e­ta.

O Grupo de Pesquisa, afir­ma Alfre­do Attié, Pres­i­dente da Acad­e­mia Paulista de Dire­ito e Tit­u­lar da Cadeira San Tia­go Dan­tas, “em sua con­cepção de obje­to de estu­dos e de abor­dagem ino­vadores, rep­re­sen­ta uma con­tribuição fun­da­men­tal para esta­b­ele­cer uma cul­tura cien­tí­fi­ca trans­for­mado­ra, ao procu­rar o envolvi­men­to democráti­co, para que a solução dos sérios prob­le­mas ambi­en­tais que exper­i­men­ta­mos, no sen­ti­do de mudar o modo como se esta­b­elece a gov­er­nação glob­al, rep­re­sente a recu­per­ação e con­ser­vação de maneiras de bem viv­er ado­tadas por comu­nidades orig­inárias, assim como a invenção de diver­sos e plu­rais  mod­os de con­vivên­cia e de faz­er políti­ca e con­ce­ber políti­cas real­mente públi­cas e efi­cazes.”