No momen­to em que o Mun­do todo se une para o com­bate e a pre­venção da chama­da COVID-19, isto é, na sigla em inglês, coro­n­avirus dis­ease 2019, a doença cau­sa­da pelo coro­n­avirus, em que nos pre­ocu­pamos com as pes­soas que mais vul­neráveis estão para a con­t­a­m­i­nação e para as difi­cul­dades de trata­men­to, como os idosos, os mais pobres, que vivem em condições já bas­tante prob­lemáti­cas de existên­cia, e os por­ta­dores de deter­mi­nadas doenças, ou que estão em trata­men­to, a Acad­e­mia Paulista de Dire­ito vol­ta sua atenção para a situ­ação del­i­ca­da de saúde pela qual pas­sa um de seus mais anti­gos, ded­i­ca­dos e queri­dos Acadêmi­cos Tit­u­lares, o Pro­fes­sor Ives Gan­dra da Sil­va Mar­tins.

Ives Gan­dra, o ilus­tre jurista brasileiro, autor de tan­tas obras e cora­joso defen­sor de tan­tas teses ino­vado­ras e mil­i­tante das causas do dire­ito, pro­fes­sor tão queri­do das tan­tas ger­ações de juris­tas que for­mou, encon­tra-se no Hos­pi­tal Sírio-Libanês, em trata­men­to da infecção cau­sa­da pelo coro­n­avirus.

A Acad­e­mia Paulista de Dire­ito, ao mes­mo tem­po em que se sol­i­dariza com a sociedade brasileira e inter­na­cional, ren­o­va sua adesão à quar­ente­na, que a lev­ou, inclu­sive, a adi­ar seu II Con­gres­so Inter­na­cional, recomen­da o iso­la­men­to e a toma­da das caute­las recomen­dadas pela Orga­ni­za­ção Mundi­al da Saúde, sobre­tu­do faz eco às orações do Papa Fran­cis­co e de todos os ver­dadeiros líderes reli­giosos, cur­van­do-se à benção urbi et orbi (à cidade e ao mun­do), pelo fim da pan­demia e pela pronta recu­per­ação de Ives Gan­dra e de todos os que foram acometi­dos pela doença cau­sa­da pelo coro­n­avirus.