Carro Popular da Cultura

Carro Popular da Cultura

Em impor­tante arti­go, pub­li­ca­do na Folha/UOL, Alê Youssef, Mestre em filosofia políti­ca, gestor cul­tur­al, con­sel­heiro do Con­sel­ho de Desen­volvi­men­to Econômi­co Social e Sus­ten­táv­el da Presidên­cia da Repúbli­ca, ex-coor­de­nador de Juven­tude e ex-secretário de Cul­tura da cidade de São Paulo (2019–21), e Car­lota Min­gol­la, Pro­fes­so­ra, pesquisado­ra e con­sul­to­ra em com­por­ta­men­tos emer­gentes, impacto pos­i­ti­vo e gestão de mudança; líder Raps (Rede de Ação Políti­ca para a Sus­tentabil­i­dade), apon­tam para o caráter propul­sor da cul­tura cria­ti­va, para que o Brasil retome, com ener­gia seu per­cur­so democráti­co.

Leria a seguir o inteiro teor dessa impor­tante con­tribuição, cuja pub­li­cação orig­i­nal pode ser aces­sa­da por meio deste link.

 

O ‘carro popular’ da cultura

“É cívi­co recon­hecer e cel­e­brar as ini­cia­ti­vas tomadas nos primeiros meses de gov­er­no para recon­stru­ir o Min­istério da Cul­tura e reparar os danos infligi­dos pela admin­is­tração ante­ri­or. O incre­men­to do inves­ti­men­to públi­co na cul­tura foi uma medi­da deter­mi­nante, espe­cial­mente para profis­sion­ais do setor.

No entan­to, se alme­jamos repen­sar nos­sas bases de desen­volvi­men­to socioe­conômi­co, essa medi­da pode não ser sufi­ciente.

Temos uma opor­tu­nidade históri­ca: pro­mover uma abor­dagem que val­oriza e impul­siona a econo­mia cria­ti­va no Brasil. Recente pesquisa do Obser­vatório do Itaú Cul­tur­al rev­ela que o setor cul­tur­al e das indús­trias cria­ti­vas con­tribui com 3,11% do PIB, ultra­pas­san­do a indús­tria auto­mo­bilís­ti­ca, que rep­re­sen­tou 2,1% no mes­mo perío­do. Isso demon­stra que os diver­sos tal­en­tos encon­tra­dos em seg­men­tos como músi­ca, audio­vi­su­al, moda, games, arquite­tu­ra, pub­li­ci­dade, design, gas­trono­mia, fes­ti­vais e teatro ger­am mais recei­ta e empre­gos do que a pro­dução de automóveis. Com 7,4 mil­hões de empre­gos for­mais e infor­mais e mais de 130 mil empre­sas ati­vas, prin­ci­pal­mente micro e peque­nas empre­sas, esse setor desem­pen­ha um papel sig­ni­fica­ti­vo no cenário econômi­co nacional e pode con­sti­tuir parte essen­cial de um novo ciclo de pros­peri­dade.

Incor­po­rar a cul­tura e a cria­tivi­dade no eixo do desen­volvi­men­to econômi­co, social e sus­ten­táv­el pas­sa pela cri­ação de uma agen­da estratég­i­ca que, se exe­cu­ta­da, vai car­ac­teri­zar a econo­mia cria­ti­va como o “car­ro pop­u­lar” da cul­tura. Esse con­jun­to de medi­das não pode, nem deve, estar sob a respon­s­abil­i­dade exclu­si­va do Min­istério da Cul­tura. Tal abor­dagem englo­ba vários atores públi­cos, como os min­istérios da Econo­mia, Plane­ja­men­to, Indús­tria, Comér­cio e Serviços, Edu­cação, Tra­bal­ho, Ciên­cia e Tec­nolo­gia e Meio Ambi­ente, além do Sis­tema S, ter­ceiro setor e setor pri­va­do.

Ini­cia­ti­vas como políti­cas de incen­ti­vo fis­cal, atração de inves­ti­men­tos, pro­moção com­er­cial, bem como mecan­is­mos exclu­sivos de finan­cia­men­to e crédi­to, são ape­nas algu­mas delas. Esforços para mapear todas as indús­trias cria­ti­vas, facil­i­tar a impor­tação de infraestru­tu­ra e a expor­tação de con­teú­do, e cri­ar um cal­endário públi­co-pri­va­do de even­tos que poten­cial­izem a ger­ação de opor­tu­nidades, não ape­nas para o setor cul­tur­al mas tam­bém para out­ros setores econômi­cos como o tur­is­mo, serão apre­sen­ta­dos ao Con­sel­ho de Desen­volvi­men­to Econômi­co, Social e Sus­ten­táv­el da Presidên­cia da Repúbli­ca através do recém-aprova­do grupo de tra­bal­ho foca­do em ala­van­car a econo­mia cria­ti­va no Brasil.

Essa agen­da estratég­i­ca, nos­so “car­ro pop­u­lar”, deve ser supor­ta­da por uma rev­olução na edu­cação téc­ni­co-profis­sion­al, com foco no desen­volvi­men­to de habil­i­dades espe­cial­izadas, como pro­gra­mação de games e posições na indús­tria audio­vi­su­al e pro­dução musi­cal, que são par­tic­u­lar­mente atraentes para a juven­tude.

Face às pro­fun­das incertezas e trans­for­mações globais que esta­mos viven­cian­do, pro­mover uma abor­dagem que val­oriza e poten­cial­iza a econo­mia cria­ti­va no Brasil impli­ca tam­bém a seguinte reflexão: a nos­sa cria­tivi­dade, capaci­dade empreende­do­ra e orig­i­nal­i­dade cor­rem o risco de serem sub­sti­tuí­das pela automação e o uso de robôs, práti­cas comuns no setor auto­mo­ti­vo, que recebe tan­tos incen­tivos em nos­so país?

O “car­ro pop­u­lar” da cul­tura não se abastece de gasoli­na ou diesel, é ino­vador, potente e sus­ten­táv­el. Cer­ta­mente nos guiará para um futuro difer­ente e nos aju­dará a con­stru­ir novos sím­bo­los para este sécu­lo.

Empregadas Domésticas sempre em luta por direitos, liberdade e justiça

Empregadas Domésticas sempre em luta por direitos, liberdade e justiça

Na pro­gra­mação do Man­dela Day 2023 da Uni­lab e Grupo Amand­la, mais uma Roda de Con­ver­sa coor­de­na­da pela Pro­fes­so­ra e ex-Min­is­tra da Igual­dade Racial Matilde Ribeiro.

No dia 31 de jul­ho, das 18:30 às 20:30 horas, seria real­iza­do o debate Empre­gadas Domés­ti­cas, sem­pre em luta por dire­itos, liber­dade e justiça… assim como dizia Man­dela!”, com a par­tic­i­pação de Acá­cio Almei­da, Creuza Oliveira, Luiza Batista e Matilde Ribeiro, com os comen­tários de Luciana Dias e Alfre­do Attié.

O even­to é orga­ni­za­do pelo Grupo de Estu­do, Pesquisa e Exten­são em Pesquisas Públi­cas sobre raça/Etnia, Gênero, Desen­volvi­men­to e Ter­ri­to­ri­al­i­dade Amandla/Unilab, pela Fed­er­ação Nacional de Tra­bal­hado­ras Domés­ti­casFena­trad, pela Uni­ver­si­dade Fed­er­al do ABC e pela Acad­e­mia Paulista de Dire­itoCadeira San Tia­go Dan­tas.

Declaração de Durban e a Convenção Interamericana contra a Discriminação

Declaração de Durban e a Convenção Interamericana contra a Discriminação

Prossegue o MANDELA DAY 2023 da Uni­lab, com a Roda de Con­ver­sa da próx­i­ma quin­ta-feira, 27 de jul­ho, às 19:30 horas.

Coor­de­na­da por Matilde Ribeiro, a ativi­dade terá como con­vi­da­dos Aca­cio Almei­daDeise Bened­i­toEdilza SoteroJoana D’Arc Sousa LimaMatilde Ribeiro, que estiver­am pre­sentes na Con­fer­ên­cia Inter­na­cional de Dur­ban, e con­tará com os comen­tários de Dou­glas Mar­tins Alfre­do Attié, que farão a conexão entre a Declar­ação de Dur­ban e a Con­venção Inter­amer­i­cana con­tra o Racis­mo e toda for­ma de Dis­crim­i­nação e Intol­erân­cia.

O even­to é real­iza­do pela Uni­lab e o Grupo Amand­la, pela Uni­ver­si­dade Fed­er­al do ABC, e pela Acad­e­mia Paulista de Dire­ito, Cadeira San Tia­go Dan­tas, e será trans­mi­ti­do pelos Canais YouTube da Uni­lab e da APD.

 

No ar o Número 11 de POLIFONIA

No ar o Número 11 de POLIFONIA

Com Cor­po Edi­to­r­i­al ain­da mais rep­re­sen­ta­ti­vo da pro­dução acad­e­mia inter­na­cional e brasileira, sai o número 11 da POLIFONIA Revista Inter­na­cional da Acad­e­mia Paulista de Dire­ito, bus­can­do maiores desafios e o apri­mora­men­to de sua excelên­cia, já recon­heci­da pela CAPES, por meio do con­ceito A3.

O número atu­al e os prece­dentes podem ser aces­sa­dos por meio deste link.

Pode-se tam­bém visu­alizar cada uma das edições, na pági­na da Bib­liote­ca da Acad­e­mia Paulista de Dire­ito, com a pos­si­bil­i­dade de faz­er o down­load de cada vol­ume.

Con­vi­damos leitores e leitoras à exper­iên­cia da par­tic­i­pação e diál­o­go e às con­tribuições da comu­nidade acad­e­mia brasileira e estrangeira e da sociedade inter­na­cional.

Economistas pela Democracia e AMSUR publicam notas em defesa de Marcio Pochmann

Economistas pela Democracia e AMSUR publicam notas em defesa de Marcio Pochmann

Além da Asso­ci­ação Brasileira de Econ­o­mis­tas pela Democ­ra­cia e do Insti­tu­to Sulamer­i­cano para a Coop­er­ação e a Gestão Estratég­i­ca de Políti­cas Públi­casAmsur, várias out­ras enti­dades, ain­da econ­o­mis­tas e jor­nal­is­tas — entre os quais, Luiz Nas­sif, José Car­los Assis e Adroal­do Quin­tela —, man­i­fes­taram-se em defe­sa de Már­cio  Pochmann, que recebe, aqui, igual­mente, o desagra­vo da Acad­e­mia Paulista de Dire­ito.

Pochmann,  econ­o­mista e pesquisador, foi Pres­i­dente da Fun­dação Perseu Abramo de 2012 a 2020, Pres­i­dente do Insti­tu­to de Pesquisa Econômi­ca Apli­ca­da entre 2007 e 2012 e Secretário Munic­i­pal de São Paulo de 2001 a 2004. Doutor em Ciên­cias Econômi­cas, é Pro­fes­sor Tit­u­lar da Uni­ver­si­dade Estad­ual de Camp­inasUni­camp. foi pesquisador em uni­ver­si­dades europeias e con­sul­tor. Autor de livros sobre econo­mia, desen­volvi­men­to e políti­cas públi­cas, rece­beu o Prêmio Jabu­ti, em 2002.

 

Em abril de 2022, par­ticipou de debate orga­ni­za­do pela Cadeira San Tia­go Dan­tas, da Acad­e­mia Paulista de Dire­ito, e pelo IPEDDInsti­tu­to Piraci­ca­bano de Estu­dos e Defe­sa da Democ­ra­cia, sobre “Brasil 2022: Econo­mia e Sociedade”, com o Pro­fes­sor Sebastião Guedes, da Une­sp, e Alfre­do Attié. Assista, aqui.

 

 

Leia as Notas, a seguir.

 

Nota da Asso­ci­ação Brasileira de Econ­o­mis­tas pela Democ­ra­cia

Três matérias, ditas jor­nalís­ti­cas, foram pub­li­cadas em menos de 24 horas com ten­ta­ti­vas de desqual­i­ficar o econ­o­mista, pro­fes­sor e pesquisador Már­cio Pochmann. Os tex­tos, de cun­ho políti­co indis­cutív­el, pre­ten­dem dis­sem­i­nar a ideia de que seu per­cur­so profis­sion­al e acadêmi­ca não o habili­ta a ocu­par a presidên­cia do IBGE.

Advogam que have­ria per­fis pura­mente téc­ni­cos para o car­go e que este dev­e­ria ser ocu­pa­do por um dess­es per­fis. Des­de logo, não há per­fil pura­mente téc­ni­co entre econ­o­mis­tas e, tam­pouco, entre os jor­nal­is­tas ou entre profis­sion­ais de qual­quer out­ro ramo. O pro­fes­sor Már­cio Pochmann tem uma lon­ga car­reira acadêmi­ca e profis­sion­al e, como é práti­ca dessa car­reira, foi ampla e recor­rente­mente avali­a­do por seus pares.

O debate, entre atores políti­cos, como demon­stram ser o jor­nal­ista e as duas jor­nal­is­tas que assi­naram tais matérias, sobre o futuro do IBGE e a escol­ha de seu novo pres­i­dente é salu­tar. Noci­vo é cobrirem-se do véu de jor­nal­is­tas neu­tras para atu­arem politi­ca­mente. Infame e vil é tentarem dis­sem­i­nar a ideia, atribuí­da a ter­ceiros não iden­ti­fi­ca­dos, de que Pochmann pode­ria manip­u­lar índices de inflação.

A Asso­ci­ação Brasileira de Econ­o­mis­tas pela Democ­ra­cia repu­dia o ataque orquestra­do con­tra Már­cio Pochmann, con­tra a Uni­camp e con­tra as lin­has de pen­sa­men­to econômi­co críti­cas ao neolib­er­al­is­mo. Repu­dia, ade­mais, a éti­ca jor­nalís­ti­ca, ou a ausên­cia dela, prat­i­ca­da nestes três exem­p­los.

 

Con­sulte aqui, a Nota, no site dos Econ­o­mis­tas pela Democ­ra­cia.

 

NOTA DE SOLIDARIEDADE AO PROFESSOR MÁRCIO POCHMANN

“O Insti­tu­to Sulamer­i­cano para a Coop­er­ação e a Gestão Estratég­i­ca de Políti­cas Públi­cas — INSTITUTO AMSUR vem a públi­co para externar sua irrestri­ta sol­i­dariedade a Már­cio Pochmann, emi­nente econ­o­mista, pesquisador e pro­fes­sor da pres­ti­gia­da Uni­ver­si­dade Estad­ual de Camp­inas, em face das ten­ta­ti­vas de col­u­nistas da mídia cor­po­ra­ti­va de desqual­i­ficá-lo, por defi­ciên­cia téc­ni­ca e profis­sion­al, para o exer­cí­cio da presidên­cia do Insti­tu­to Brasileiro de Geografia e Estatís­ti­ca — IBGE, que ora se cogi­ta.
O pro­fes­sor Már­cio Pochmann é um dos mais agu­dos int­elec­tu­ais brasileiros da atu­al­i­dade e vem pub­li­can­do arti­gos e livros de inegáv­el relevân­cia para a com­preen­são dos graves e urgentes desafios que se antepõem ao desen­volvi­men­to econômi­co, social e sus­ten­táv­el do nos­so país. Tem larga exper­iên­cia admin­is­tra­ti­va, ten­do sido tit­u­lar da Sec­re­taria do Tra­bal­ho da Prefeitu­ra de São Paulo e pres­i­dente do Insti­tu­to de Pesquisa Econômi­ca Apli­ca­da – IPEA e, ade­mais, foi pres­i­dente da Fun­dação Perseu Abramo e hoje dirige o Insti­tu­to Lula.
O pro­fes­sor Már­cio Pochmann reúne, por­tan­to, todas as cre­den­ci­ais para pre­sidir o IBGE e as ten­ta­ti­vas tor­pes e reducionistas para desqual­i­ficá-lo para essa mis­são devem ser peremp­to­ri­a­mente repel­i­das.”

Vertentes, por Valu Ribeiro

Vertentes, por Valu Ribeiro

A Exposição Vir­tu­al Fotográ­fi­ca Ver­tentes, de auto­ria de Valu Ribeiro, apre­sen­ta ima­gens de pes­soas negras, em fotografias tiradas no Brasil, na África do Sul, na França e na Itália.

Vera Lúcia Ribeiro

Abre cam­in­hos para a reflexão sobre a val­oriza­ção da pop­u­lação negra, da cul­tura e da con­strução de uma sociedade antir­racista e anti­s­sex­is­mo.

A Exposição Ver­tentes faz parte da pro­gra­mação ofi­cial do Cír­cu­lo Brasileiro, ocor­ri­da entre 18 e 30 de jul­ho de 2023, con­ce­bi­da como ativi­dade descen­tral­iza­da do Man­dela Day 2023: Fes­ti­val Inter­na­cional, Mul­ti­dis­ci­pli­nar e Mul­ti­cul­tur­al — Edu­cação, Democ­ra­cia e Antir­racis­mo.

É uma real­iza­ção Grupo Amand­la - Uni­lab, coor­de­na­do pela ex-Min­is­tra Matilde Ribeiro epela Pro­fes­so­ra Joana D’Arc Sousa Lima, em 18 cidades dos Esta­dos da Bahia, do Ceará, de Minas Gerais, do Paraná, de Per­nam­bu­co e de São Paulo, e do Dis­tri­to Fed­er­al.

Assista ao video da exposição, aces­san­do este link.

Para con­hecer a artista Vera Lúcia (Valu) Ribeiro e alguns de seus tra­bal­hos, vis­ite seu Canal no YouTube.

A Religião na América Latina e Caribe

A Religião na América Latina e Caribe

A Asso­ci­ação Nacional de Pós-Grad­u­ação e Pesquisa em Teolo­gia e Ciên­cias da Religião — Anpte­cre e o Grupo de Pesquisa Religião, Políti­ca e Teolo­gia no Espaço Públi­co — GT 11 real­izam, de 19 a 21 de setem­bro de 2023, seu Nono Con­gres­so, sob a coor­de­nação acadêmi­ca de Claudete Ulrich — Uni­da, Dou­glas Bar­ros — PUC.Campinas, Emer­son Sil­veira — UFJF, Glau­co Barsali­ni — PUC.Campinas, Rodri­go Caldeira — PUC.MG, e Rudolf von Sin­ner — PUC.PR, com o apoio das Edi­toras Ideias e Letras e San­tuário.

O tema do Con­gres­so é A Religião na Améri­ca Lati­na e Caribe: con­ceitos, relações e per­spec­ti­vas.

As pro­postas de comu­ni­cação podem ser envi­adas até o dia 20 de jul­ho, e as inscrições podem ser real­izadas até 6 de setem­bro, no site da Anpte­cre

A Reforma Tributária esquematizada

A Reforma Tributária esquematizada

Para per­mi­tir a visu­al­iza­ção das ino­vações que, pos­sivel­mente, serão trazi­das pela Refor­ma Trib­utária, cujo pro­je­to está em cur­so de análise pelo Sena­do fed­er­al, após aprovação pela Câmara dos Dep­uta­dos, pub­li­ca-se, em Breves Arti­gos, a con­tribuição dos advo­ga­dos Rafael Thomaz Favet­ti, Guil­herme Favet­ti, Gio­van­na Favet­ti e Gabriel Capis­tra­no.

Leia, no arqui­vo a seguir, o útil esque­ma elab­o­ra­do em onze slides.

 

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Alfredo Attié fala no Mandela Day 2023 da Unilab

Alfredo Attié fala no Mandela Day 2023 da Unilab

No dia 19 de jul­ho, quar­ta-feira, a par­tir das 15 horas, ocorre o Debate Aspec­tos Políti­cos e Cul­tur­ais da África do Sul pós Apartheid, como parte da cel­e­bração do Man­dela Day 2023, real­iza­ção da Uni­ver­si­dade da Inte­gração Inter­na­cional da Luso­fo­nia Afro-BrasileiraUni­lab, e do  Grupo de Estu­do, Pesquisa e Exten­são sobre Políti­ca Públi­ca Raça/Etnia, Gênero, Desen­volvi­men­to e Ter­ri­to­ri­al­i­dadeAmand­la.

Par­tic­i­pam do Debate, coor­de­na­do por Jacque­line Cos­ta – Pro­fes­so­ra e coor­de­nado­ra do Pro­je­to de Pesquisa e Exten­são Lélia Gonzáles da UNILAB/CE:

Alfre­do Attié. Desem­bar­gador no Tri­bunal Paulista e Pres­i­dente da Acad­e­mia Paulista de Dire­ito;

Marce­lo Rosa. Pro­fes­sor e coor­de­nador do Lab­o­ratório de Soci­olo­gia Não-exem­plar da UFRJ – Uni­ver­si­dade Fed­er­al do Rio de Janeiro;

Natália Caban­il­las. Pro­fes­so­ra argenti­na da UNILAB e Coor­de­nado­ra do Grupo de Pesquisa e Estu­dos Fem­i­nistas Africanos;

Paulo Neves. Pro­fes­sor da UFABC – Fun­dação Uni­ver­si­dade Fed­er­al do ABC; e

Viviane Bar­bosa. Pro­fes­so­ra da UEMA – Uni­ver­si­dade Estad­ual do Maran­hão.

O Debate será segui­do pelos Depoi­men­tos:

 A África que vi de per­to: Guil­herme Oliveira Lemos. Pro­fes­sor do IFB – Insti­tu­to Fed­er­al de Brasília

 O Brasil que vi de per­to: Israel Mbule – estu­dante angolano da UNILAB Males/BA

Con­fi­ra a pro­gra­mação, que tem iní­cio no dia de hoje,  do Ciclo de Debates neste link, veja, a seguir, os cards do even­to, par­ticipe e divulgue.

 

O even­to é orga­ni­za­do por Matilde Ribeiro, que foi Min­is­tra-Chefe da Sec­re­taria Espe­cial de Políti­cas de Pro­moção da Igual­dade Racial, é Pro­fes­so­ra da Área de Ped­a­gogia da Uni­lab e Coor­de­nado­ra do Amand­la, e Joana D’Arc Lima, Pro­fes­so­ra da Uni­lab e Coor­de­nado­ra do Amand­la.

Hoje, às 11 horas, Matilde Ribeiro fala da importân­cia de Nel­son Man­dela e do even­to, em pro­gra­ma da TVT — TV dos Tra­bal­hadores, dirigi­da por Paulo Van­nuchi, que foi Min­istro-Chefe da Sec­re­taria Espe­cial de Dire­itos Humanos.